O estranho caso da estrutura parcialmente protegida
Estava a tentar actualizar uma linha de uma SORTED TABLE e não estava a conseguir.
Estava a tentar actualizar uma linha de uma SORTED TABLE e não estava a conseguir.
No outro dia aconteceu-me uma coisa muito estranha. Estava eu a passar o SY-TABIX como parâmetro para dentro de um método quando reparei que cá fora era 1 mas quando lá chegava dentro era 0.
Muitíssimo bizarro.
o_coisificador->que_coisa_bizarra( sy-tabix ).
Há uns tempos escrevi um artigo a explicar uma forma de converter automaticamente excepções clássicas em classes de excepção. Hoje uso esta técnica em quase todas as classes de excepção que crio (e até já melhorei a coisa mas noutro dia falo disso).
Esta dica explica exactamente o contrário.
Quando se compara versões por vezes aparecem várias diferenças mesmo quando não fizemos alterações ao código. Essas diferenças podem ser simplesmente consequência de um Pretty Printer que altera as indentações do código. Isto torna a comparação muito difícil e confusa. Mas o ABAP Workbench prevê isso e permite configurar o comparador de versões para ignorar indentações e até comentários. Basta carregares em F5 ou ires ao menu “Display Format > Settings” e adaptá-lo às tuas necessidades:
Quando queres usar a CL_GUI_ALV_GRID num CONTAINER tens de copiar um GUI Status standard de outro programa. Por exemplo o GUI Status “STANDARD" do grupo de funções SALV. E depois no PAI do ecrã chamas:
SET PF-STATUS ‘STANDARD’.
E lá aparecem os butõezinhos.
Não deixes para amanhã o que podes fazer SY-DATUM.
Quando estamos a programar é sempre bom ter formas de acelerar o que estamos a fazer. Uma delas é a geração automática de de padrões de chamadas de métodos e afins.
Conheço 3 formas de o fazer.
Todos os objectos criados em SAP têm de estar associados a um pacote.
Até recentemente, quando eu queria fazer um teste rápido criava o objecto no pacote $TMP. Tinha assim a garantia de este nunca viria a ser transportado.
Mas por vezes há necessidade de criar coisas no sistema de desenvolvimento que não pretendemos nunca vir a transportar mas que queremos que lá existam eternamente. Como o ZSAPLINK e o abapGit, por exemplo. Mas se as associarmos todas as pacote $TMP fica uma valente confusão.
Hoje em dia quando quero criar uma SALV defino sempre a estrutura dos dados no DDIC já com os elementos de dados com as descrições desejadas em vez de os forçar no código.
O editor de ABAP tem sempre coisas novas para descobrir.
Quando faço CTRL-F para pesquisar texto a opção que costumo usar é a Continuar proc.
Toda a minha vida ABAPiana usei APPEND STRUCTURES para adicionar campos extra a tabelas standard.
Mas aprendi recentemente que afinal servem para mais duas coisas:
Tenho usado cada vez mais referências em ABAP. Primeiro usava REF TO só para classes mas agora vou percebendo as vantagens de as usar também para estruturas de dados.
Recentemente descobri um comportamento muito lamentável do seguinte comando:
INSERT wa INTO itbl REFERENCE INTO ref.
Mas antes de me queixar sobre isso, dou um bocado de contexto.
Se, ao construir uma ponte, um engenheiro civil fizer mal as contas a ponte cai. Mas não é só a ponte que cai. Esse engenheiro civil provavelmente também cai. Ou pelo menos desequilibra-se. Porque quando fez o projecto da ponte assinou-o, assumindo responsabilidade pelo que fez.
Nós os programadores ABAP não temos esses problemas.
Sabes que há uns anos atrás fizeste um método qualquer cujo nome tinha a palavra MALMEQUER. Mas, e agora? Como é que o encontras? Poderias usar a transacção SE24 para pesquisar uma a uma todas as classes alteradas por ti. Mas eras capaz de demorar algum tempo. Não faças isso. Experimenta antes usar a transacção SE84:
Imagina que queres chamar um método mas não sabem quais os seus parâmetros. O que fazes?
Dantes tinhas de usar o pattern ou então abrir a classe numa janela ao lado para ver os parametros do método. Depois apareceu o auto-complete e tornou tudo mais simples.
Mas há ainda outra forma.